Produtos

Aquecimento de Águas

Sistema por Termossifão

Sistema TermosifãoNo sistema por termossifão, o deposito é colocado na parte superior do colector, e o fluido solar no colector ao ser aquecida pelo sol, aquece a agua fria, e a água quente ao passar pelo deposito e por transferência de calor irá transferir essa energia á agua que se encontra no deposito, provocando o aumento de temperatura, tanto mais quanto for a energia captada pelo colector (circuito fechado).

Pode ser fornecido em kits de 120, 200 e 300 lts. É considerado como uma solução económica, varia de 2 a 6/7 utilizadores e é uma solução doméstica muito viável e bastante apetecível.

Vantagens do Termossifão:

  • Facilidade de instalação;
  • Sem custos nem consumos adicionais;
  • Não requer zona específica para localização de equipamentos
  • Circulação auto-regulada
  • Não necessitam de comando ou controlo
  • Pouca manutenção
  • Mais económico

Sistema Circulação Forçada

Sistema Circulação ForçadaNo sistema de circulação forçada, o depósito é colocado no interior de uma casa.

Neste caso, a circulação é bombada por uma electrobomba circuladora e dispor de equipamento de comando e controle.

Existem vários sistemas, dimensionados às necessidades dos clientes, podendo ser adaptados para aquecimento central, piso radiante, etc.

 

 

 

Vantagens da Circulação Forçada

  • Deposito na vertical
  • Maior estratificação da água a mais quente no topo
  • Controlo “inteligente”, permite maior controlo assim como mecanismos de protecção
  • Maior eficiência, fracção solar superior a 90%

Aquecimento central por piso radiante a água

O piso radiante a água é considerado o sistema de aquecimento ideal para qualquer edifício.

O sistema distribui calor suave e uniformemente por toda a superfície. É um sistema saudável, não origina o levantamento de pós, e não seca o ar.

É económico, não necessitando de elevadas temperaturas de funcionamento (40º C). Assim permite poupanças na ordem dos 25% em relação a outros sistemas de aquecimento central.

Aquecimento Piscinas

Aquecimento PiscinasO aproveitamento da energia solar térmica para aquecimento das piscinas permite aquecer a água da piscina sem os elevados custos dos sistemas tradicionais a energia eléctrica.

Numa piscina coberta atinge-se um aumento significativo da sua temperatura.

A questão ambiental é um dos factores a considerar. Dados estatísticos médios dizem-nos que a piscina aquecida através de um sistema solar térmico evita a emissão anual de cerca de 18.345 Kg de CO2 para a atmosfera.

Ao preferir a energia solar está a contribuir de forma decisiva para a sustentabilidade do planeta.

Sistema Sistema Solar Térmico para edifícios de Habitação/Hotéis/Outros

Sistema Solar Térmico para edifícios de Habitação/Hotéis/OutrosO sistema solar térmico pode também ser utilizado em condomínios, hotéis e outros edifícios com diversas fracções.

Actualmente a própria legislação estabelece a obrigatoriedade da sua aplicação em todos os edifícios habitacionais novos.

A redução de energia gasta através da implementação de um destes sistemas estima-se em cerca de 80%.

Este tipo de sistema adapta-se a qualquer caldeira ou esquentador existente.

Bombas de Calor

Uma bomba de calor extrai energia térmica do ambiente, necessitando apenas de uma fonte de calor (ar exterior), dois permutadores de calor (um para absorver e outro para libertar o calor) e uma pequena quantidade de energia motriz para manter o sistema em andamento.

Podem ser utilizados em sistemas de baixa temperatura, sistema de piso radiante, unidades ventilo-convectoras, aquecimento de piscinas, e complementam de forma eficaz a acção das bombas de calor.

Produção de Energia

Microgeração

Microgeração para Particulares, Pequenas Empresas e Condomínios.

A microgeração é a produção de energia, utilizando equipamentos de pequena escala.

No sistema de microprodução o microprodutor adquire um sistema e vende a energia produzida pelo mesmo, a partir de fontes renováveis (solar, eólica). A energia produzida pode ser vendida á rede a preços vantajosos, retirando o retorno de uma tarifa bonificada.

Esta produção é efectuada através de fontes de energia renováveis, nomeadamente solar e eólica.

O retorno poderá chegar aos 16%, dependendo do equipamento (solar/Eolico), da forma de financiamento e período temporal do mesmo. Este tipo de rentabilidade é bastante atractivo, se comparada com outras alternativas de investimento.

Um sistema fotovoltaico poderá render cerca de 3.350 € para particulares/pequenas empresas e 10.050 € para condóminos por ano, tendo o seu investimento recuperado entre 6 a 7 anos.

Funcionamento de um sistema de microprodução solar:

Funcionamento de um sistema de microprodução solar

Os painéis captam a energia solar e transformam a mesma em energia. A energia produzida pelos painéis fotovoltaicos é compatibilizada com a energia da rede através de um inversor. Esta energia é depois contabilizada num contador de produção que mede toda a energia produzida que é injectada na rede.

Contratos em regime bonificado

Os contratos com os comercializadores de energia em 2011 são para 15 anos onde a tarifa para os primeiros 8 anos por KWh é 0,38€ e nos restantes 7 anos 0,22€ por KWh.

Etapas para ser microprodutor

1. Realização de pré-registo
Para dar inicio ao processo é necessário efectuar o pré-registo no site www.renovaveisnahora.pt
A RFSoluções pode realizar o pré-registo por si

2. Pagamento da taxa de inscrição
Após o pré-registo é necessário efectuar o pagamento da taxa. O valor é 500.00 € + Iva (tx legal em vigor) de avaliação/inscrição para obtenção do registo de microprodutor.

3. Instalação do sistema de microprodução
Após a aceitação do registo, terá 120 dias para proceder à Instalação do sistema e solicitar a inspecção

4. Inspecção da instalação.
A entidade certificadora CERTIEL desloca-se ao local da instalação para verificação do cumprimento de todos os requisitos legais. Após a certificação é emitido o certificado de exploração, necessário para que o sistema possa ser ligado á rede.

5. Celebração de Contrato com o Comercializador de Energia
Após a emissão do certificado de exploração é realizado um contrato de venda de energia, com o seu comercializador de energia.

6. Ligação à Rede do sistema.
Após a realização do contrato é marcado um dia para que o sistema seja ligado á rede e assim possa iniciar a produção.

Soluções de financiamento

Providenciamos soluções de financiamento específicas para micro-geração com taxas de juro muito atractivas Fazemos a sua simulação e calculamos a diferença entre os rendimentos esperados e o custo do empréstimo, ou seja o seu lucro a investimento 0.

Minigeração

Minigeração para Empresas

A minigeração é a produção de energia, utilizando equipamentos fotovoltaicos de média/grande escala.

No sistema de minigeração a sua empresa adquire um sistema e torna-se num fornecedor de energia não poluente. A energia produzida pode ser vendida á rede a preços vantajosos, retirando o retorno de uma tarifa bonificada.

A legislação que regula a minigeração foi recentemente publicada por Decreto Lei nº 34/2011.

A potencia a contratar poderá ir até 50% da potencia que tem contratada e pode variar entre 10 Kw a 250 Kw e receber até 250 euros por megawatt gerado.

O preço médio do megawatt no mercado ronda actualmente os 50 euros em Portugal. A remuneração paga aos produtores por megawatt/hora nas eólicas é de 91,07 euros, nas mini-hídricas 88,70 euros, no biogás 111,20 euros, na biomassa 113,40 euros, na fotovoltaica 344,77 euros e na cogeração 83,80 euros.

O produtor terá o direito de vender a energia produzida à rede, através de dois regimes remuneratórios: o regime geral e o bonificado. No regime geral a electricidade produzida é vendida em condições de mercado.

O regime bonificado tem três escalões: até 20 Kwatts é por ordem de chegada e tem uma tarifa fixa de 250 euros por cada megawatt/hora gerado, com desvalorizações anuais. Entre os 20 e os 100 Kwatts e dos 100 aos 250 kwatts, as licenças serão atribuídas por leilão.

As empresas que concorrerem à mini produção terão de ver aprovado um plano geral de eficiência energética, que depois será alvo de auditorias.

Os pré-registos de Miniprodução serão efectuados forma simplificada, através do SRMini, semelhante ao Renováveis na Hora.

Minigeração para Empresas

Sistemas Autónomos

Um sistema autónomo de energia eléctrica, permite gerar electricidade a partir de fontes de energia renovável. O sistema é capaz de gerar electricidade para uso próprio e sem recorrer à rede pública.

Aplicações:


 Sistemas Isolados

Para zonas em que não existe rede eléctrica, ou são necessários investimentos elevados para fazer chegar a energia a esses locais, uma soluções para produção de electricidade é utilizando sistemas fotovoltaicos/eólicos.

Estes sistemas necessitam de baterias para armazenamento da energia produzida, para que a mesma possa ser utilizada em horas onde não exista produção. (exemplo : sistema fotovoltaico produz e armazena electricidade durante o dia, para ser possível a sua utilização á noite.

Os sistemas solares autónomos permitem a obtenção de energia eléctrica nas mesmas condições de uma ligação à rede, sem necessidade de adaptação dos equipamentos ou electrodomésticos existentes.

Sistemas Isolados

 Sistemas de rega ou fornecimento de água potável

Deverá ser efectuado o dimensionamento do sistema solar/eólico para alimentar o grupo de bombagem pré definido, e para a potência eléctrica requerida.

Sistemas de rega ou fornecimento de água potável

 Sinalização de emergência

Sinalização de emergência

 Sistemas de videovigilância

Sistemas de videovigilância

 Carregamento de baterias (barcos, autocaravanas, etc)

Carregamento de baterias (barcos, autocaravanas, etc)

 Iluminação (habitação, armazéns, iluminação publica, sinalização rodoviária, etc)

Iluminação Autónoma

A iluminação autónoma funciona com sistemas autónomos, não necessitando de estar ligados á rede eléctrica. Permite elevada poupança na factura eléctrica.

São sistemas de grande durabilidade e que requerem pouca manutenção.

Aplicações:


 Iluminação publica

Iluminação publicaA Estratégia Nacional de Energia 2020 engloba um conjunto alargado de programas e medidas consideradas fundamentais para alcançar os objectivos da eficiência na utilização final de energia e dos serviços energéticos. A eficiência energética na Iluminação Pública (IP) constitui um desses programas.

A iluminação pública é essencial à qualidade de vida nos centros urbanos. Permite aos habitantes desfrutar do espaço publico, no período nocturno

Está directamente ligada à segurança pública no tráfego, previne a criminalidade, embeleza as áreas urbanas, destaca e valoriza monumentos, prédios e paisagens, orienta percursos e aproveita as áreas de lazer.

Com a necessidade de baixar consumos e aumento da consciência ecológica, foram desenvolvidos sistemas autónomos com vista á eficiência energética das autarquias.

 Sinalização rodoviária

Sinalização rodoviária

 Iluminação led

Iluminação Led

Iluminação Led

Para soluções de iluminação por Led contacte-nos.